Não há nada mais intimo do que a
relação de um pai com o seu filho. Jesus, o Deus Filho, ensinava aos homens
como se reportar ao Deus criador, o Deus Pai. Jesus ministrava um lindo sermão que
seria conhecido por nós como o sermão do monte quando separou um momento para
nos ensinar a orar. Jesus não estava falando aqui da relação universal que
todos os homens têm com Deus a partir da criação. Deus não seria apenas o seu
criador. Agora Ele é o Deus Pai, o meu Pai.
Numa sociedade pagã onde a crença em
muitos deuses era algo comum, a possibilidade de esquecer um dos deuses pelo
qual o homem também deveria orar tornou a oração em um fardo muito pesado. O
medo de ser punido pelos deuses esquecido era muito comum. Confiar no Deus Pai
era um alívio para a alma. Nada melhor do que se reportar em oração ao Pai
terno e amoroso.
O Pai nosso estabelece imediatamente
uma relação de igualdade entre nós. Ele não é somente meu. Ele também é seu e
isso elimina toda possibilidade de egoísmo no Reino de Deus. O Céu, onde o Deus
Pai habita, não deve ser visto como um lugar distante, longe de tudo e de todos.
O Céu representa a Sua santidade e o seu poder. A Santidade afirma que Deus Pai
não muda e nunca mudará. O Poder prova a Sua soberania. Ele tudo pode. Ele tudo
sabe. Ele tudo vê.
O Deus Pai não está tão ocupado que
não possa te ouvir. O Deus pai não mudou com você ainda que você tenha mudado
com Ele. Ele te ama. Ele continua te amando. Ele é o nosso Pai. Ele é o seu
Pai.
Clame por Ele. Chame pelo seu nome. Deixe que o Reino Dele
venha sobre sua casa hoje.
Deus te abençoe.
Pr. Marcelo.
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